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SaÚDE

Urgente: Próstata aumentada, jato fraco e PSA alto: descubra oque causa e como resolver (sem remédios ou cirurgia).

Jato fraco, acordar à noite e dor ao urinar não são normais — são sinais de alerta.

Por Arnaldo Aurol, n1

05/12/2025 09h01 – Atualizado há uma hora

Já parou para pensar que, na época dos seus pais e avós, quase não se ouvia falar em hiperplasia prostática, muito menos em câncer de próstata?

E hoje, 6 a cada 10 homens acima de 50 anos têm a próstata inchada e, a cada 6 homens diagnosticados, 1 acaba falecendo por negligência aos sintomas iniciais, como:

  • Urinar com mais frequência, principalmente à noite;

  • Necessidade urgente de ir ao banheiro;

  • Dificuldade para começar a urinar;

  • A micção sai fraca ou com pausas;

  • Sensação de ardência ao urinar;

  • Gotejamento depois de terminar;

  • Sensação de que a bexiga não esvaziou completamente;

  • Jato de urina fraco;

  • Dor no pé da barriga;

  • Dificuldade para manter as ereções;

  • Ansiedade, estresse, cansaço, insônia e nictúria (acordar várias vezes à noite para urinar).

Só em 2024, o Instituto Nacional de Câncer revelou que o câncer de próstata foi responsável por cerca de 16 mil óbitos no Brasil, sendo a doença que mais mata homens no país, com aproximadamente 47 mortes por dia.

Isso tudo começou depois da Segunda Guerra Mundial, quando soldados de 30 anos estavam voltando sem conseguir segurar a urina. Quando iam urinar, saía apenas uma gotinha fraca e com pausas. Os médicos diziam que era trauma, mas, na verdade, era a próstata inchada devido ao consumo excessivo de comidas enlatadas carregadas de conservantes.

Os soldados só comiam isso por um longo período. Quando voltavam, nem homens se sentiam: sem ereção, mal conseguiam segurar para ir ao banheiro, muitos tiveram que usar fraldas e morreram tristes, sentindo-se incapazes.

É isso que a hiperplasia prostática faz: tira sua masculinidade, sua honra e sua dignidade.
Ter que usar fralda depois de ter tido uma vida inteira de trabalho duro é humilhante.

Hoje em dia, os médicos dizem que a próstata aumenta por causa da idade.
Mas isso é uma blasfêmia criada para vender medicamentos. Remédios estes que não curam, apenas mascaram temporariamente os sintomas, fazendo com que você gaste toda a sua aposentadoria até o final da vida e, em muitos casos, ainda é pior: quando o remédio para de fazer efeito, prescrevem a cirurgia, que custa entre 10 a 20 mil reais.

Nessa cirurgia, inserem um ressectoscópio pelo seu pênis para chegar à próstata. As chances de você ficar dependente de um cuidador, ter que usar fralda ou nunca mais ter uma ereção aumentam drasticamente.

A verdade é que a causa da HPB é a alimentação cheia de conservantes e química.

Por isso, na época dos seus avós esse problema praticamente não existia. Outro fato importante são os índios.
Sabe qual é a taxa de HPB por homem em uma aldeia?
0%!. Exatamente: eles não enfrentam esses problemas. Mesmo com 60, 70 anos, ainda namoram com suas esposas, alguns até fazem filhos. Não precisam urinar de hora em hora, não acordam à noite e nem têm o jato fraco.

Até então, os danos causados aos homens pelos alimentos ultraprocessados eram considerados irreversíveis. Mas um doutor sul-coreano chamado Do-Yun provou que existe uma saída.

Seu estudo durou mais de 20 anos. Descobrir a verdadeira causa (alimentação ultraprocessada) foi apenas o começo.
Mas valeu a pena, pois, por causa desse estudo, ele já salvou mais de 294 mil homens que sofriam com a prostatite. O que fez ele ser condecorado com diversos títulos e prêmios.

Após descobrir a real causa, ele quis entender como isso acontecia dentro do corpo. Por que os conservantes afetam o homem dessa maneira?

Conforme na imagem a cima tudo começa com os alimentos processados, que multiplicam a enzima 5-alfa-redutase.
A função dessa enzima é transformar testosterona em DHT. Pense que a enzima é uma fábrica que consome a testosterona e transforma em DHT.

O DHT é o andrógeno (hormônio masculino) que causa a inflamação e, consequentemente, o aumento da próstata.

Agora, imagine o caos dentro do corpo: inúmeras enzimas produzindo DHT sem parar. A próstata até tem uma certa resistência, mas vai dando sinais de que está perdendo o jogo. Sinais como: urinar toda hora, sentir o jato fraco, acordar à noite para ir ao banheiro, falta de ereção, não conseguir esvaziar a bexiga por completo.

Agora você vai entender o quanto a máfia farmacêutica é maldosa e não mede esforços para tirar seu dinheiro.

Medicamentos convencionais. combatem apenas o DHT.
As enzimas (5-alfa-redutase) continuam produzindo DHT sem fim.

Ou seja, é uma batalha eterna: você terá que comprar medicamentos até a morte.
E o pior: com o tempo, o remédio perde a eficácia, então aumentam a dose e a quantidade, causando mais efeitos colaterais, até que, no fim, é necessária a cirurgia, na qual inserem um cateter pelo seu pênis para retirar a próstata. Mas sabe o pior?
As enzimas continuam consumindo testosterona e produzindo DHT, e você corre o risco de ter que refazer essa cirurgia dolorosa e cara.

Essa máfia te enxerga apenas como um saco de dinheiro e te joga em um labirinto que vai te prender pelo resto da vida.

Mas calma, nem tudo está perdido, e o Dr. Do-Yun foi quem descobriu o segredo para salvar quem não quer viver eternamente nesse labirinto.

Em seus estudos, ele diz que, assim como os índios do Brasil, existe um país com o índice de HPB quase nulo.
Mas, diferente dos índios, a população desse país come comida processada como qualquer outro povo. Querendo entender mais, o Dr. Do-Yun foi até esse país pesquisar.

Esse país se chama Hungria, após 2 meses acompanhando de perto a vida dos húngaros, ele percebeu uma coincidência entre vários homens já idosos:
todos comiam uma espécie de abóbora azul no jantar.

Após notar esse padrão, pegou alguns exemplares e levou ao centro de pesquisa para entender se era realmente essa abóbora a responsável pelo baixo índice.

E sim: após muitas pesquisas e testes, foi constatado que essa abóbora ataca diretamente as enzimas (5-alfa-redutase), criando uma espécie de “bolha” que impede que ela pegue testosterona e a transforme em DHT.

Foram feitos vários testes com homens, e 98% disseram que tiveram melhora tanto nos sintomas da prostatite quanto na parte sexual, já que as enzimas pararam de roubar o hormônio mais importante para o homem: a testosterona.

Esses foram os relatos de alguns dos homens que concluíram o tratamento com o Dr. Do-Yun:

Olegário: Antes do tratamento eu vivia preocupado, mapeando onde tinha banheiro, pois não conseguia segurar. Já me aconteceu de urinar nas calças na fila do supermercado… Foi uma situação que eu não desejo para ninguém.

Hoje, depois que fiz o tratamento com o Doutor Do-Yun, não tenho mais essa preocupação. Foi uma verdadeira benção na minha vida! Deixo meu agradecimento ao doutor e a toda sua equipe.

Roberto: O sentimento de não ter que tomar nenhuma droga ou remédio para me sentir homem é inexplicável. Esse tratamento com a abóbora azul do doutor trouxe de volta aquela vontade de quando eu era mais novo.

Joaquim: Eu acordava pelo menos 3x todas as noites para urinar e hoje eu consigo ter uma noite inteira de sono. A melhor decisão que tomei foi fazer esse tratamento.

Mas afinal, como conseguir essa abóbora?
Precisa ir até a Hungria?
Consigo comprar as sementes e plantar?

Infelizmente, as sementes não prosperam em solo brasileiro, devido ao clima ser totalmente diferente. Porém, o Dr. Do-Yun criou uma solução, para que todos os homens consigam se beneficiar e acabar de vez com a próstata inflamada e o PSA alto.

Ele extraiu o óleo da abóbora Hungarian Blue Pumpkin, transformando-o em um extrato concentrado, e adicionou mais vitaminas, tendo um resultado ainda mais expressivo em menos tempo.

Ele denominou esse composto/tratamento de Aprosten. Hoje, esse tratamento já está disponível na China, Coreia do Sul, Japão, alguns países da Europa e agora está chegou ao Brasil e Argentina.

O Aprosten já ajudou mais de 294 mil Homens ao redor do mundo e tende a ajudar muito mais.

Como deve ser utilizado?

A forma de usar é extremamente simples:

  • Cada frasco dura 30 dias;

  • Todos os dias, você pinga 20 gotas antes de dormir;

  • E pode tomar mesmo que tenha ingerido bebida alcoólica.

Foi comprovado que nos primeiros dias de uso já reduz as idas ao banheiro e melhora a potência do jato.

O Aprosten é aplicado à noite, pois é quando seu corpo está mais suscetível a absorver todos os nutrientes.

Segurança do tratamento

O Aprosten não tem nenhuma contraindicação ou efeito colateral.
Mesmo que você tenha pressão alta ou diabetes, pode fazer o uso.

O Aprosten foi aprovado e registrado pela ANVISA.
Segue o número de registro: 25351006360202522.

Muitos homens brasileiros já se livraram da próstata aumentada, HPB e prostatite graças ao Aprosten, confira:

Garantia do Dr. Do-Yun

O interessante é que o Dr. Do-Yun e sua equipe dão uma garantia de 30 dias para quem comprar pelo site oficial.

Essa garantia é sinônimo de comprometimento com o resultado:
caso você compre e fique insatisfeito, basta entrar em contato com o número que está no site oficial que você será ressarcido de cada centavo, sem burocracia.

Como comprar o Aprosten?

Estaremos deixando o link do site oficial para que você não corra o risco de cair em golpes.

Para acessar o site oficial, basta clicar na imagem abaixo e aproveitar os benefícios dos leitores:

  • Descontos progressivos + frascos grátis;

  • Frete grátis;

  • 30 dias de garantia;

  • Suporte via WhatsApp e código de rastreio em tempo real.

Atenção: com a alta procura e os resultados positivos, o estoque é limitado e se esgota em poucas horas.
Se você está lendo essa mensagem, ainda dá tempomas apresse-se, a qualquer instante as vendas podem ser encerradas.

Como o Aprosten é importado, a data prevista para o próximo lote destinado ao Brasil é apenas em abril do ano que vem.
Se você chegou até aqui, é porque está buscando uma solução de verdade — não adie.

Clique na imagem acima, acesse o site oficial e compre o seu APROSTEN com segurança.

Sua saúde não pode esperar. Depois pode ser tarde demais.

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Foto: (Amanda Perobelli/Reuters)

 
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